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21.06.18

Núcleos estudantis do Vieira promovem mesa redonda sobre Estado de Exceção

O evento, que contempla as iniciativas de protagonismo juvenil do Vieira, foi realizado pelo NAIC e NEIMS.

Núcleos estudantis do Vieira promovem mesa redonda sobre Estado de Exceção

A situação política, socioeconômica e o contexto histórico do Brasil foram algumas das temáticas debatidas na mesa redonda “Estado de Exceção” promovida pelo Núcleo Acadêmico e Incentivo ao Conhecimento (NAIC) e pelo Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Minorias Sociais (NEIMS). O evento, realizado no dia 05 de junho, no Salão C, foi conduzido por Geovane Peixoto e Carlos Freitas, professores do curso de Direito da Universidade Federal da Bahia (UFBA), além de Rizia Maelle, ex-aluna do Vieira e representante do ‘Levante Popular’.

A mesa redonda reuniu estudantes, ex-alunos e professores do Ensino Médio. Durante o evento, o público pôde tirar as dúvidas sobre o conceito de “Estado de Exceção”, as relações internacionais do Brasil no período da Ditadura e o poder da mídia em todo esse contexto. “Acredito que essa palestra é importante para ajudar na formação de

pessoas capazes de terem um pensamento crítico sobre a atual realidade sociopolítica e econômica do nosso país”, destacou Geovane Peixoto. O outro palestrante, Carlos Freitas, complementou: “política é algo que se faz todos os dias e a sua construção é permanente”.

A professora de História e articuladora do NEIMS, Marli Sales, ressaltou a importância do protagonismo dos estudantes em promover eventos nesse formato no Vieira. “Uma das discussões mais recorrentes no mundo hoje é que o Estado Democrático de Direito vive uma das suas maiores ameaças, pois existe um movimento significativo no mundo que ameaça essa existência. Então, discutir o Estado de Exceção se faz necessário”, afirmou ela.

Para a integrante do NAIC, Juliana Guerra, o evento foi um importante momento de reflexão. “Aprendi mais sobre o contexto do Estado que estamos vivendo e agora aproveito para refletir sobre essas leituras que foram feitas”, afirmou ela. Já o estudante Guilherme Andrade frisou que o evento foi marcante por valorizar a história do Brasil. “É bom termos essa visão, pois passamos a enxergar o contexto em que vivemos como algo decorrente da política”, relata o vieirense Guilherme Andrade.

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